A linguagem da informação e comunicação é um fato cultural de nosso tempo e a utilização do vídeo, da TV, do computador e de uma gama muito grande de recursos veio para aproximar a prática docente do universo de vivências de crianças, adolescentes, jovens e adultos, facilitando a contextualização dos conteúdos e as práticas interdisciplinares. As tecnologias de informação e comunicação – TIC, enquanto recurso pedagógico tem se mostrado eficaz tanto na sala de aula, no trabalho com alunos, como na capacitação de professores e gestores escolares como recurso de educação presencial e à distância.
Os aparelhos de televisão e videocassete, computadores e internet entre muitos outros, são hoje parte dos recursos tecnológicos das escolas, quer por iniciativas das comunidades escolares ou dos governos municipal, estadual e federal por ocasião da implantação de projetos educacionais e tecnológicos.
Sabemos que, ainda que a televisão e o computador, em menor número é claro, tenha invadido nosso cotidiano, não temos, a exemplo das bibliotecas, livrarias, videotecas e locadoras especializadas em educação que possibilitem uma amostragem significativa do que se produz em vídeos e softwares educativos no Brasil e no mundo.
A presença das novas tecnologias, principalmente do computador, requer das instituições de ensino e do professor novas posturas frente ao processo de ensino e de aprendizagem. Trabalhos baseados em competências, utilizando problematizações e projetos, bem como os estudos recentes da Psicologia, da Pedagogia, da Antropologia e da Neurociência, apresentam-se como alternativas importantes para o professor compreender melhor o desenvolvimento humano e não apenas utilizar-se dos conteúdos das disciplinas. Diferentes formas de ensino, atendendo as individualidades com intervenções pedagógicas apropriadas como meio de elevar o nível de aprendizado. Atitudes investigativas e de inovação por parte dos docentes, tendo em vista as transformações tecnológicas, do conhecimento e das questões sociais.
Os aparelhos de televisão e videocassete, computadores e internet entre muitos outros, são hoje parte dos recursos tecnológicos das escolas, quer por iniciativas das comunidades escolares ou dos governos municipal, estadual e federal por ocasião da implantação de projetos educacionais e tecnológicos.
Sabemos que, ainda que a televisão e o computador, em menor número é claro, tenha invadido nosso cotidiano, não temos, a exemplo das bibliotecas, livrarias, videotecas e locadoras especializadas em educação que possibilitem uma amostragem significativa do que se produz em vídeos e softwares educativos no Brasil e no mundo.
A presença das novas tecnologias, principalmente do computador, requer das instituições de ensino e do professor novas posturas frente ao processo de ensino e de aprendizagem. Trabalhos baseados em competências, utilizando problematizações e projetos, bem como os estudos recentes da Psicologia, da Pedagogia, da Antropologia e da Neurociência, apresentam-se como alternativas importantes para o professor compreender melhor o desenvolvimento humano e não apenas utilizar-se dos conteúdos das disciplinas. Diferentes formas de ensino, atendendo as individualidades com intervenções pedagógicas apropriadas como meio de elevar o nível de aprendizado. Atitudes investigativas e de inovação por parte dos docentes, tendo em vista as transformações tecnológicas, do conhecimento e das questões sociais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário